Cronologia dos Reis de Portugal

null
Uma listagem Cronológica, ordenada por ordem de primeira chegada ao trono, de todos os Reis e Rainhas de Portugal, desde a Origem ao fim da Monarquia.

1139

D. Afonso Henriques

Rei de Portugal
?1109–7–25 — ✝1185–12–6
Tornando-se a encarnação das ambições de seu Pai Henrique de Borgonha e dos nobres do Condado Portucalense D. Afonso Henriques criou, defendeu e aumentou o Reino de Portugal, sendo o seu primeiro Rei.
Ler mais

1185

D. Sancho I

Rei de Portugal
?1154–11–11 — ✝1211–3–26
Se a D. Afonso Henriques devemos a criação de Portugal, a D. Sancho I, seu filho, devemos em muito a sua estruturação. Cognominado de O Povoador criou cidades, organizou regiões, e soube desenvolver o país de forma a prepará-lo para as próximas etapas.
Ler mais

1223

D. Afonso II

Rei de Portugal
?1185–4–23 — ✝1223–3–25
Com o cognome nada simpático de O Gordo, D. Afonso II seguiu a politica organizativa de seu pai D. Sancho I criando as primeiras leis escritas de Portugal e tentou controlar um pouco os previlégios concedidos à Igreja, algo que lhe valeu a excomunhão.
Ler mais

1247

D. Sancho II

Rei de Portugal
?1209–09–08 — ✝1248–01–04
D. Sancho II, com os cognomes de “o Capelo” e “o Piedoso”, Rei de Portugal até à sua morte, mas que na realidade morreu no exílio em Toledo após ter sido afastado pelo futuro D. Afonso III com ajuda do Papa.
Ler mais

1248

D. Afonso III

Regente, Rei de Portugal
?1210–5–5 — ✝1279–2–16
Rei de Portugal, após depor o seu irmão D. Sancho II, deve-se a D. Afonso III, o Bolonhês”, o fim da reconquista Portuguesa, e a consolidação do Reino desde o Minho ao Algarve. Foi também Conde Consorte do poderoso condado de Bolonha em França.
Ler mais

1279

D. Dinis

Poeta, Rei de Portugal
?1261–10–09 — ✝1325–01–07
Além de ser um dos primeiros poetas, e defensores, da Língua Portuguesa D. Dinis foi um Rei que mostrou uma inteligência e visão para o futuro tanto em termos de Educação como de Planeamento.
Ler mais

1325

D. Afonso IV

Rei de Portugal
?1291–2–08 — ✝1357–5–28
D. Afonso IV, o Bravo, é mais conhecido por ter sido o autor moral do assassinato de Inês de Castro do que dos feitos do seu reinado. Foi um administrador competente e o primeiro a ordenar a exploração Atlântica, sendo no seu Reinado alcançadas as Ilhas Canárias.
Ler mais

1357

D. Pedro I

Rei de Portugal
?1320–04–08 — ✝1367–01–18
D. Pedro I é talvez mais conhecido pelo seu amor a Inês de Castro do que pelos dez anos em que governou Portugal num período sem guerras e alguma prosperidade, o que o levou a ser amado pelo povo mesmo sendo conhecido como um Justiceiro por vezes Cruel, os seus dois cognomes.
Ler mais

1367

D. Fernando I

Rei de Portugal
?1345–10–31 — ✝1383–10–22
O Formoso, O Belo e o Inconstante, os três cognomes de D. Fernando I, um rei que iria fechar da pior maneira a primeira dinastia com a queda numa Guerra Cívil após morrer apenas com uma filha, e casada com o Rei de Castela.
Ler mais
Crise 1383-1385

1385

D. João I

Rei de Portugal
?1357–4–11 — ✝1433–08–14
D. João I sendo filho ilegítimo de D. Pedro I não teria pretensão ao trono. Mas um risco de perda de indendència fê-lo tomar por armas, e vontade popular, o trono iniciando uma nova dinastia. Também é por sua ordem que são iniciados os Descobrimentos Portugueses comandados pelos seus filhos.
Ler mais

1433

D. Duarte I

Escritor, Rei de Portugal
?1391–10–31 — ✝1438–09–09
D. Duarte foi apenas rei durante cinco anos nos quais se acabou por concentrar em tentar fazer ligações e pontes de entendimento mesmo mantendo a politica expansionista de seu pai D. João I. Foi também autor de algumas obras literárias que chegaram aos nossos dias.
Ler mais

1438

D. Afonso V

Rei de Portugal
?1432–01–15 — ✝1481–08–28
D. Afonso V foi rei desde os seus seis anos, e sempre ficou marcado pelas Regências e conflitos da sua infância. Cognominado de “O Africano” pelas guerras e conquistas no actual Marrocos.
Ler mais

1481

D. João II

Regente, Rei de Portugal
?1455–05–03 — ✝1495–10–25
Cognominado o Principe Perfeito foi um dos maiores impulsionadores dos Descobrimentos, Centralismo e organização do país. Desde muito cedo foi considerado um dos melhores governantes da História de Portugal.
Ler mais

1495

D. Manuel I

Rei de Portugal
?1469–05–31 — ✝1521–12–13
D. Manuel I chegou ao trono após D. João II morrer sem filhos legítimos que o sobrevivessem. Mesmo sem ter estado muito envolvido no trabalho para aí chegar foi com ele que se chegou à Índia e se descobriu o Brasil num dos períodos mais gloriosos de Portugal.
Ler mais

1521

D. João III

Rei de Portugal
?1502–06–07 — ✝1557–06–11
D. João III herdou um império vasto e economicamente pujante. Mesmo com momentos marcantes no seu Reinado, como a concessão de Macau e a chegada ao Japão, acaba por ser determinamente no início do declínio do Império com péssimas decisões como a introdução da Inquisição.
Ler mais

1557

D. Sebastião I

Rei de Portugal
?1554–01–20 — ✝1578–08–04
D. Sebastião foi coroado Rei com apenas três anos sucedendo ao seu avô D. João III. A guerra que travou em Marrocos, aos 24 anos e sem deixar descêndencia, foi um fracasso culminando com a perda de indepedencia de Portugal.
Ler mais

1558

Cardeal D. Henrique I

Rei de Portugal
?1512–01–31 — ✝1580–01–31
Cardeal D. Henrique I de Portugal foi um Rei inesperado, sucedendo visto ser o quinto filho varão de D. Manuel I. A morte do seu sobrinho neto D. Sebastião em Alcácer Quibir levou-o ao trono que ocupou até à sua morte.
Ler mais

1581

D. Filipe I

Rei de Portugal
?1527–05–21 — ✝1598–09–13
D. Filipe I de Portugal, II de Espanha, tornou-se o homem a comandar o maior império de sempre quando conquistou o trono Português e criando a União Ibérica. O Império onde o sol nunca se põe. Um dos homens mais poderosos da história mundial.
Ler mais

1598

D. Filipe II

Rei de Portugal
?1578–04–14 — ✝1621–03–31
D. Filipe II de Portugal, D. Filipe III de Espanha, foi um Rei que herdou um enorme Império, o maior que o mundo viu, mas que nunca passou de um monarca fraco e pouco capaz que ainda por cima confiou demasiado poder ao corrupto Duque de Lerma D. Francisco Gómez de Sandoval.
Ler mais

1621

D. Filipe III

Rei de Portugal
?1605–04–08 — ✝1655–09–17
D. Filipe III, IV de Espanha, foi o último Rei da Dinastia espanhola Filipina que reinou em Portugal até à Guerra da Restauração de 1640. Um patrono das artes ficará sempre mais ligado a ter sido o Rei Espanhol durante a Guerra dos 30 anos.
Ler mais

1640

D. João IV

Rei de Portugal
?1604–04–19 — ✝1656–11–06
D. João IV foi instigado pela nobreza Portuguesa a rebelar-se contra D. Filipe III de Portugal, IV de Espanha, e trazer a completa independencia a Portugal. Conseguiu-o de facto tornando-se o primeiro Rei da Dinastia de Bragança, mas morreu sem a Guerra da Restauração estar terminada.
Ler mais

1656

D. Afonso VI

Rei de Portugal
?1643–08–21 — ✝1683–09–12
D. Afonso VI foi um Rei física e mentalmente fragilizado toda a vida o que levou que em grande parte dos seus 25 anos de Reinado o país fosse governado por Regentes. Foi no seu reinado que se conseguiu a paz com Espanha e o reconhecimento da Independência.
Ler mais

1683

D. Pedro II

Rei de Portugal
?1648–04–26 — ✝1706–12–09
D. Pedro II começou como regente de seu irmão D. Afonso VI, mas acabou mesmo por tomar o poder atravez de um golpe de estado, tendo após a suspeita morte do seu irmão casado com a sua antiga cunhada. Pacificou o país após a Guerra da Restauração e tentou modernizar o país.
Ler mais

1706

D. João V

Rei de Portugal
?1689–10–22 — ✝1750–09–31
D. João V é conhecido como o Rei Sol Português pela obra monumental que deixou edificada no seu reinado com os lucros da exploração mineira do território Brasileiro. Político astuto centrou muita da sua veia diplomática com a Santa Sé onde ganhou para Lisboa um Patriarcado. A Batalha de Matapão no seu reinado é das maiores vitórias navais da História.
Ler mais

1750

D. José I

Rei de Portugal
?1714–06–06 — ✝1777–02–24
D. José I tem com a nomeação de Sebastião Carvalho e Mello, Marquês de Pombal, como seu chefe de governo a sua maior medida governativa. É sob o seu mandato que Lisboa é parcialmente destruida, e reconstruida, e se fazem inúmeras reformas modernizantes.
Ler mais

1777

D. Maria I

Rei de Portugal
?1734–12–17 — ✝1816–03–20
D. Maria I foi a primeira Rainha titular de Portugal, e ficará para sempre conhecida pelo cognome de A Louca. A sua doença mental fez com que durante grande parte do seu extenso reinado fosse o filho D. João VI a assumir na realidade o poder.
Ler mais

1816

D. João VI

Rei de Portugal
?1767–05–13 — ✝1826–03–10
D. João VI esteve 34 anos à frende de Portugal numa altura de Guerra e torbulência, mas apenas 10 como Rei, sendo Regente de sua Mãe D. Maria I nos outros 24. Personalidade ainda hoje muito discutida entre um visionário e estratega ou cobarde.
Ler mais

1826

D. Pedro IV

Rei de Portugal
?1798–10–12 — ✝1834–10–24
D. Pedro IV, Rei de Portugal, primeiro Imperador do Brasil, como D. Pedro I, pelo qual declarou independência contra aquele que seria o seu futuro reinado. Um lider carismático, um homem impulsivo e de paixões exacerbadas, e um personagem do mais complexo que existe na história de Portugal.
Ler mais

1826

D. Maria II

Rei de Portugal
?1819–04–04 — ✝1853–11–15
D. Maria II foi rainha pela vontade do pai D. Pedro reinar num Brasil independente. Envolvida numa guerra civíl longa pelo seu direito a reinar acabou por sair vitoriosa. Teve 11 filhos o que lhe valeu o cognome de A Educadora.
Ler mais

1828

D. Miguel I

Rei de Portugal
?1802–10–26 — ✝1866–11–14
D. Miguel I foi rei de Portugal durante seis anos, sendo os últimos dois numa Guerra Cívil contra o seu irmão mais velho, e futuro D. Pedro IV. Foi reconhecido Rei pelas Cortes por seu irmão ter-se rebelado contra Portugal declarando a Indencia do Brasil. Após perder a Guerra Cívil foi retirado da linha de sucesão e exilado.
Ler mais

1853

D. Pedro V

Rei de Portugal
?1837–10–16 — ✝1861–11–11
D. Pedro V apenas reinou efectivamente seis anos onde tentou modernizar a abrir Portugal. Morreu jovem, tal como a sua esposa D. Estefânia, e sem descendência. Mesmo assim nesse curto reinado fez obra para ser considerado um dos bons Reis de Portugal.
Ler mais

1861

D. Luís I

Rei de Portugal
?1838–10–31 — ✝1889–10–19
D. Luís subiu ao trono após a morte do irmão D. Pedro V encerrando assim o que esperava ser uma carreira na Oceanografia e Marinha, paixões que cultivou até ao fim da sua vida. Um reinado popular, mesmo que algo atribulado.
Ler mais

1889

D. Carlos I

Rei de Portugal
?1863–10–28 — ✝1908–02–01
D. Carlos I ficará sempre na história pela forma como foi assassinado em Lisboa, mas foi ao mesmo tempo um dos Reis mais cultos da nossa história. A falha do seu plano Colonial e o crescente movimento Republicano foram-lhe fatais.
Ler mais

1908

D. Manuel II

Rei de Portugal
?1889–11–15 — ✝1932–07–02
D. Manuel II foi o último Rei de Portugal, encerrando assim a Disnatia de Bragança. Filho segundo de D. Carlos I acaba por subir ao trono em virtude do assassinato de seu pai e irmão mais velho, Luís Filipe a 1 de Fevereiro de 1908 no Terreiro do Paço em Lisboa.
Ler mais

Outros Reis de Portugal

null
Reis de Portugal, em aclamação ou título, que no entanto não chegaram a Reinar como Reis de Portugal de pleno poder

Pão Por Deus – A História de uma tradição bem Portuguesa

38
O Pão Por Deus é uma tradição bem Portuguesa, mas a sua origem evolução e história até hoje é algo fascinante.

Dia da Espiga – A sua origem, história e significados

2
A origem do Dia da Espiga, a sua história, e o significado de cada um dos componentes do Ramo da Espiga.

Os Cinco tipos de Pão mais relevantes de Portugal

Pão de Portugal
1
O Pão em Portugal é um claro ex-libris. E estes cinco tipos de Pão são sem dúvidas dos grandes responsáveis por isso mesmo.

A Implantação da República Portuguesa – 5 de Outubro de 1910

Proclamação da República
0
A 5 de Outubro de 1910 o Reino de Portugal deu lugar à República Portuguesa. Um pequeno resumo dos factos que mudaram o país nesses dias.

A Independência de Portugal pelo Tratado de Zamora

Tratado de Zamora
2
As raízes de Portugal são antigas, e as ideias de um Portugal independente podem ser traçadas até ao século IX e a Vimaro Peres. Mais tarde ao Conde D. Henrique, natural de Borgonha e pai de D. Afonso Henriques. Dizer quando começou este país é...

Palácio Nacional de Mafra – Uma obra grandiosa em várias frentes

Palácio Nacional de Mafra
0
Começado a construir a 17 de Novembro de 1717 o Palácio Nacional de Mafra é uma das obras mais grandiosas de Portugal e do Mundo Português. Mandado erigir por D. João V por cumprimento de uma promessa de um filho varão, teve como principal arquitecto Johann...

Dia de Finados ou Dia de Fiéis Defuntos – Tradição em Portugal

0
A saudade e a família são dois pontos chave da cultura e vida Portuguesa. E a nossa ligação ao Dia de Finados, ou Dia de Fiéis Defuntos, mostra isso mesmo.

D. Luísa de Gusmão – A Espanhola Rainha de Portugal que muito fez pela nossa Independência

2
Uma das mulheres mais fortes e importantes da história de Portugal é D. Luísa de Gusmão. Nascida Espanhola é uma das grandes Rainhas de Portugal.

Folar de Páscoa – História, Lenda e Receitas

Folar de Páscoa
0
A história, lenda e receitas do saboroso e tradicional Folar da Páscoa, hoje em dia em risco pelos comerciais Ovos de Chocolate

António Aleixo – O Grande Poeta Popular Algarvio

António Aleixo
0
António Aleixo, um poeta que mesmo sem saber ler nem escrever foi dos grandes nomes da Língua Portuguesa do Século XX.

A Fundação do Banco do Brasil em 1808, o Primeiro Banco Português

Retrato de Dom João VI por Jean-Baptiste Debret
1
O Primeiro Banco Português foi criado no Rio de Janeiro a 12 de Outubro de 1808 com o nome de Banco do Brasil por ordem do futuro D. João VI.

A Influência no planeamento dos Descobrimentos por D. Dinis

D. Dinis
1
Grandes glórias foram conquistadas pelos descobridores e aventureiros nos mares. Mas quantas foram na realidade permitidas pelas bases deixadas por D. Dinis?

Ramalho Ortigão – Uma das lâminas afiadas das Farpas

Ramalho Ortigão
0
Um dos mais mordazes e inteligentes autores portugueses José Duarte Ramalho Ortigão ficou famoso pelas suas Farpas, algumas em conjunto com Eça de Queirós

A Escola Primária e Laica em Portugal desde 6 de Novembro de 1772

Marquês de Pombal
0
Nascia a 6 de Novembro de 1772 a Escola Primária Estatal e Laica Portuguesa. Idealizada pelo Marquês de Pombal foi o primeiro grande impulso para termos uma escola moderna para toda a população.

Cego do Maio, José Rodrigues Maio, um verdadeiro Herói do Mar Português

José Rodrigues Maio - Cego do Maio
0
Portugal tem muitos Heróis do Mar. Pela Descoberta, pela Guerra, mas também pelo heroísmo de salvar mais de uma centena de Homens como o fez José Rodrigues Maio, o Cego do Maio.

Vamos colocar a Torre de Belém em LEGO nas prateleiras de todo o mundo

Torrem de Belém LEGO
0
Um Monumento como Torre de Belém faz todo o sentido chegar a todo o mundo na forma de LEGO. Ajudem este projecto nacional a consegui-lo.

Bula Manifestis Probatum – 23 de Maio de 1179 – A definitiva independência do Reino de Portugal

0
O terceiro acto, e final, da Independência de Portugal, ocorreu finalmente a 23 de Maio de 1179 com a assinatura por parte do Papa Alexandre III da Bula Manifestis Probatum

Qual o tipo de pão português que mais se identifica contigo?

Quiz para descobrir o teu tipo de pão
1
A quantidade e variedade de bom pão Português é incrível. Mas cada um de nós tem gostos que nos puxam mais para um ou outro. Respondendo a estas perguntas qual é o teu tipo de Pão Português?

António Soares dos Reis – O mestre escultor de Mafamude que resolveu partir cedo demais

0
Existem Homens para muitos desconhecidos que fizeram algo que todos reconhecemos. Um deles é António Soares dos Reis.

Amália Rodrigues – A Rainha do Fado

Amália Rodrigues
0
Nascida em LIsboa a 1 de Julho de 1920 e falecida na mesma cidade em 6 de Outubro de 1999 Amália Rodrigues será sempre a Rainha do Fado e a Voz de Portugal

Manuel da Nóbrega – Fundador de S. Paulo, protector dos indígenas e opositor do Canibalismo

Padre Manuel da Nóbrega
0
Manuel da Nóbrega tinha tudo para ser um Académico no seu tempo, mas a gaguez fê-lo pregador, defensor dos Índios e fundador de São Paulo.

Castelo dos Mouros – O Poderoso Baluarte de Sintra que livremente se entregou a Portugal

Castelo dos mouros Sintra 1920 1200
0
Castelo de Sintra, ou Castelo dos Mouros, um Castelo que viveu muitas guerras, mas acabou Português sem derramar uma gora de sangue.

A tentativa do Marquês de Pombal de acabar com anti-semitismo por via matrimonial

Marquês de Pombal
0
Num mundo cada vez mais dominado pelo ódio religioso e racial é engraçado olhar para como o Marquês de Pombal há 250 anos tentou acabar com ele.

Arthur Duarte – O Artesão do Cinema Português

Arthur Duarte
0
O Homem que definia o cineasta como um artesão foi ele mesmo um dos mais profícuo artesãos do cinema Português: Arthur Duarte.

José Marmelo e Silva – O autor de Sedução que ousou escrever durante a Ditadura

José Marmelo e Silva
0
José Marmelo e Silva, um autor Português pouco conhecido, mas que ousou durante o Estado Novo escrever sobre a sedução e a sensualidade na adolescência.

General Ramalho Eanes sobre a Pena de Morte

Ramalho Eanes - Pena de Morte
0
Num mundo cada vez mais crispado é de louvar a histórica luta de Portugal contra a Pena de Morte, e recordar estas palavras do Gen. Ramalho Eanes.

Agustina Bessa-Luís – Uma das mais completas autoras nacionais contemporâneas

Agustina Bessa-Luís
0
Uma das autoras mais completas e de uma qualidade incrível da nossa língua e contemporaneidade é sem dúvida Agustina Bessa-Luís.

Branca de Neve e Negra de Carvão – Nos anos 80 era aceitável, hoje em dia não seria

0
Os anos 80 em Portugal foram claramente uma época de aprendizagem da própria sociedade. O retorno em massa de população das antigas colónias, somado aos primeiros anos da liberdade de expressão, faziam que os limites fossem de repente quase...

Palácio Nacional de Mafra reconhecido como Património da Humanidade

Palácio Nacional de Mafra
0
Podemos dizer que o Palácio Nacional de Mafra é um Património da Humanidade há muito tempo, pois na realidade desde o fim da sua obra que é um edifício único e marcante para toda a humanidade. No entanto a...