Nascimento | Óbito | |||||||
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D. Maria II Rei de Portugal |
1819 –04 –04 | 1853 –11 –15 | D. Maria II foi rainha pela vontade do pai D. Pedro reinar num Brasil independente. Envolvida numa guerra civíl longa pelo seu direito a reinar acabou por sair vitoriosa. Teve 11 filhos o que lhe valeu o cognome de A Educadora. | ||||
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José Campos de Figueiredo Dramaturgo, Ensaísta, Poeta, Vencedor do Prémio Camões |
1899 –05 –06 | 1965 –11 –28 | José Campos de Figueiredo foi um poeta, jornalista, dramaturgo e ensaísta Conimbricense que também assinou sob o pseudónimo de Paulo Prates. A sua notoriedade na primeira metade do século XX levaram mesmo a que conquistasse um prémio Antero de Quental. | ||||
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Sophia de Mello Breyner Andresen Escritor, Poeta, Vencedor do Prémio Camões |
1919 –11 –06 | 2004 –07 –02 | Sophia de Mello Breyner Andersen foi uma das autoras mais importantes do Século XX Português. Com obra desde o Ensaio aos Livros Infantis acaba por ser mais recordada pela sua faceta enquanto Poeta. Foi a primeira mulher vencedora do Prémio Camões. | ||||
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Ernesto Hintze Ribeiro Advogado, Político, Presidente do Conselho de Ministros |
1849 –11 –07 | 1907 –08 –01 | Ernesto Hintze Ribeiro, sucedendo ao poderoso Fontes Pereira de Melo na frente do Partido Regenerador, foi um dos políticos mais relevantes do último período da Monarquia Constitutional Portuguesa chegando a chefiar o Governo, como Presidente do Conselho de Ministros, por três ocasiões. | ||||
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Mário Cesariny Escritor, Pintor, Poeta |
1923 –08 –09 | 2006 –11 –26 | Mário Cesariny foi um dos maiores nomes do surrealismo português e uma das artísticas mais controversas do século XX português. Pintor talentoso e poeta apaixonado foi também uma língua sempre afiada durante toda a vida e as suas opções sexuais um comportamento desviante e perseguido durante o Estado Novo. | ||||
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Mário Viegas Actor, Encenador, Recitador |
1948 –11 –10 | 1996 –04 –01 | Mário Viegas foi um actor e encenador brilhante mas ficará para sempre na memória popular pela forma como, enquanto recitador, recitava poemas, em especial os de Fernando Pessoa | ||||
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D. Sancho I Rei de Portugal |
1154 –11 –11 | 1211 –3 –26 | Se a D. Afonso Henriques devemos a criação de Portugal, a D. Sancho I, seu filho, devemos em muito a sua estruturação. Cognominado de O Povoador criou cidades, organizou regiões, e soube desenvolver o país de forma a prepará-lo para as próximas etapas. | ||||
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D. Manuel II Rei de Portugal |
1889 –11 –15 | 1932 –07 –02 | D. Manuel II foi o último Rei de Portugal, encerrando assim a Disnatia de Bragança. Filho segundo de D. Carlos I acaba por subir ao trono em virtude do assassinato de seu pai e irmão mais velho, Luís Filipe a 1 de Fevereiro de 1908 no Terreiro do Paço em Lisboa. | ||||
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D. Pedro V Rei de Portugal |
1837 –10 –16 | 1861 –11 –11 | D. Pedro V apenas reinou efectivamente seis anos onde tentou modernizar a abrir Portugal. Morreu jovem, tal como a sua esposa D. Estefânia, e sem descendência. Mesmo assim nesse curto reinado fez obra para ser considerado um dos bons Reis de Portugal. | ||||
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D. João IV Rei de Portugal |
1604 –04 –19 | 1656 –11 –06 | D. João IV foi instigado pela nobreza Portuguesa a rebelar-se contra D. Filipe III de Portugal, IV de Espanha, e trazer a completa independencia a Portugal. Conseguiu-o de facto tornando-se o primeiro Rei da Dinastia de Bragança, mas morreu sem a Guerra da Restauração estar terminada. | ||||
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Américo Thomaz Militar, Presidente da República Portuguesa |
1894 –11 –19 | 1987 –09 –18 | Américo Thomaz foi acima de tudo o Presidente da República perfeito para António Oliveira Salazar. Dedicado a ser uma figura representativa foi mais presente em inaugurações do que em politica activa, valendo-lhe mesmo a alcunha de “Corta-Fitas”, permitindo a Salazar governar como bem entendia. No entanto nem sempre foi sempre uma figura apenas sendo reconhecido pela sua intervenção activa na reformulação da Marinha portuguesa, especialmente a mercante. | ||||
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D. Nuno Álvares Pereira |
1360 –06 –24 | 1431 –11 –01 | D. Nuno Álvares Pereira, ou São Nuno de Santa Maria, Condestável do Reino, foi um dos mais brilhantes generais da história militar e figura decisiva na Guerra de 1383-85. Acabou a vida como Frade e é considerado Santo pela Igreja Católica. | ||||
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Óscar Carmona Marechal de Portugal, Militar, Político, Presidente da República Portuguesa, Presidente do Ministério |
1869 –11 –24 | 1951 –04 –18 | Marechal Óscar Carmona é o grande vencedor entre os militares que fizeram o golpe de 28 de Maio de 1926. Assumiu ainda em 1926 a Presidência da República que só deixaria quase 25 anos depois com a sua morte em 1951. Foi inicialmente o grande protector de Oliveira Salazar no Governo, sendo que depois viu retribuído sempre a lealdade deste durante toda a Ditadura do Estado Novo. | ||||
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Eça de Queirós Escritor |
1845 –11 –25 | 1900 –08 –16 | José Maria Eça de Queiroz, ou Queirós com a nova ortografia que abominava, foi um génio na utilização da lingua portuguesa, um escritor moderno sagaz e uma das linguas mais fiadas da história de Portugal. Como tal foi muitas vezes “exilado” como diplomata fora do país para o afastar das questões internas. | ||||
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D. Miguel I Rei de Portugal |
1802 –10 –26 | 1866 –11 –14 | D. Miguel I foi rei de Portugal durante seis anos, sendo os últimos dois numa Guerra Cívil contra o seu irmão mais velho, e futuro D. Pedro IV. Foi reconhecido Rei pelas Cortes por seu irmão ter-se rebelado contra Portugal declarando a Indencia do Brasil. Após perder a Guerra Cívil foi retirado da linha de sucesão e exilado. | ||||
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Cardeal Manuel Gonçalves Cerejeira Cardeal Patriarca de Lisboa, Religioso |
1888 –11 –29 | 1977 –08 –02 | Manuel Gonçalves Cerejeira, ou mais comummente Cardeal Cerejeira, foi uma das figuras mais importantes de Portugal durante todo o período do Estado Novo. Mesmo sem cargo público em Portugal a sua posição enquanto Cardeal Patriarca de Lisboa, e amigo pessoal de António Oliveira Salazar, fez com que fosse das figuras mais relevantes de quase meio século em Portugal. |
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