Nascimento | Óbito | |||||||
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Sidónio Pais Militar, Presidente da República Portuguesa |
1872 –05 –01 | 1918 –12 –14 | Sidónio Pais, o Presidente Rei como lhe chamou Fernando Pessoa, foi um dos mais importantes políticos Portugueses da Primeira República. Revoltou-se contra o caos do sistema parlamentar e forçou um sistema com eleições universais e um regime presidencialista que chefiou até ao seu assassinato. | |||||
D. João II Regente, Rei de Portugal |
1455 –05 –03 | 1495 –10 –25 | Cognominado o Principe Perfeito foi um dos maiores impulsionadores dos Descobrimentos, Centralismo e organização do país. Desde muito cedo foi considerado um dos melhores governantes da História de Portugal. | |||||
D. Afonso III Regente, Rei de Portugal |
1210 –5 –5 | 1279 –2 –16 | Rei de Portugal, após depor o seu irmão D. Sancho II, deve-se a D. Afonso III, o Bolonhês”, o fim da reconquista Portuguesa, e a consolidação do Reino desde o Minho ao Algarve. Foi também Conde Consorte do poderoso condado de Bolonha em França. | |||||
D. Pedro III Rei Consorte de Portugal |
1717 –07 –05 | 1786 –05 –25 | D. Pedro III foi o filho favorito de D. João V, e veio a chegar ao trono ao casar com a sua sobrinha D. Maria I, filha de D. José I. Sempre esteve mais presente como patrono das artes deixando as tarefas governativas para a esposa. | |||||
José Campos de Figueiredo Dramaturgo, Ensaísta, Poeta, Vencedor do Prémio Camões |
1899 –05 –06 | 1965 –11 –28 | José Campos de Figueiredo foi um poeta, jornalista, dramaturgo e ensaísta Conimbricense que também assinou sob o pseudónimo de Paulo Prates. A sua notoriedade na primeira metade do século XX levaram mesmo a que conquistasse um prémio Antero de Quental. | |||||
D. Afonso IV Rei de Portugal |
1291 –2 –08 | 1357 –5 –28 | D. Afonso IV, o Bravo, é mais conhecido por ter sido o autor moral do assassinato de Inês de Castro do que dos feitos do seu reinado. Foi um administrador competente e o primeiro a ordenar a exploração Atlântica, sendo no seu Reinado alcançadas as Ilhas Canárias. | |||||
Pedro de Sousa Holstein, Duque de Palmela Diplomata, Duque de Palmela, Político, Primeiro Ministro de Portugal |
1781 –05 –08 | 1850 –10 –12 | Pedro de Sousa Holstein, 1º Duque de Palmela entre outros títulos, foi um importante político e diplomata português da primeira metade do século XIX. Foi o representante português no Congresso de Viena, um dos eventos mais marcantes do século. Ocupou também a chefia do Governo, com o titulo de presidente do Conselho de Ministros, correspondente ao Primeiro Ministro actualmente. | |||||
Manuel Alegre Escritor, Poeta, Político |
1936 –05 –12 | Manuel Alegre é um dos políticos mais reconhecidos do pós-25 de Abril. O Histórico deputado poeta do PS foi sempre uma voz forte e livre no seu pensamento, muitas vezes criando problemas ao seu partido. É um dos grandes Poetas e escritores do último quartel do século XX Português, entrando também no primeiro do novo milénio. | ||||||
D. João VI Rei de Portugal |
1767 –05 –13 | 1826 –03 –10 | D. João VI esteve 34 anos à frende de Portugal numa altura de Guerra e torbulência, mas apenas 10 como Rei, sendo Regente de sua Mãe D. Maria I nos outros 24. Personalidade ainda hoje muito discutida entre um visionário e estratega ou cobarde. | |||||
Sebastião José de Carvalho e Melo Conde de Oeiras, Marquês de Pombal, Primeiro Ministro de Portugal |
1699 –05 –13 | 1782 –05 –08 | Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal e Conde de Oeiras, foi Secretário de Estado de D. José I, algo como Primeiro Ministro de hoje em dia, sendo um dos homens mais importantes da História de Portugal | |||||
Humberto Delgado Militar, Político |
1906 –05 –15 | 1965 –02 –13 | Humberto Delgado, conhecido como General Sem Medo, foi um militar e politico português que ficará para sempre na história como se tendo opor ao regime de Salazar, primeiro via eleitoral e depois tentando uma revolta armada. Isto depois de ter começado a carreira dentro do regime tendo até sido dos maiores responsáveis pela aeronáutica do Estado Novo. Acabou por ser assassinado pela PIDE em Olivença. | |||||
Francisco Fanhais Músico, Religioso |
1941 –05 –17 | Francisco Fanhais ficou conhecido como Padre Cantor durante a parte final do regime ditatorial do Estado Novo. As suas canções de intervenção marcaram uma era, sendo grande amigo de José Afonso (Zeca). Algumas delas com letras de poemas de Sophia de Mello Breyner Andersen. | ||||||
João do Canto e Castro Militar, Presidente da República Portuguesa |
1862 –05 –19 | 1934 –03 –14 | João do Canto e Castro foi um Presidente da República que sucedeu a Sidónio Pais após o seu assassinato. Apesar de ter ocupado esse cargo era um monárquico convicto, mas mesmo assim reprimiu as revoltas monárquicas de Paiva Couceiro ocorridas no seu mandato. | |||||
D. Filipe I Rei de Portugal |
1527 –05 –21 | 1598 –09 –13 | D. Filipe I de Portugal, II de Espanha, tornou-se o homem a comandar o maior império de sempre quando conquistou o trono Português e criando a União Ibérica. O Império onde o sol nunca se põe. Um dos homens mais poderosos da história mundial. | |||||
Carlos Mota Pinto Jurista, Político, Primeiro Ministro de Portugal |
1936 –07 –25 | 1985 –05 –07 | Carlos Mota Pinto foi um dos políticos mais relevantes no Pós 25 de Abril, tanto no seu PSD, como no bloco central. Foi Primeiro Ministro no V Governo Provisório | |||||
Manuel Teixeira Gomes Escritor, Político, Presidente da República Portuguesa |
1860 –05 –27 | 1941 –10 –18 | Manuel Teixeira Gomes aproveitou a riqueza da sua família para se dividir durante muitos anos entre a boémia e as artes e letras onde fez amizades com os grandes do seu tempo. Republicano convicto adere à política após a revolução de 5 de Outubro de 1910, chegando a ser eleito Presidente da República em 1923. Foi o 7º Presidente da República Portuguesa, cargo que abandona dois anos depois com a desculpa de se querer dedicar a cem por cento à literatura. | |||||
D. Manuel I Rei de Portugal |
1469 –05 –31 | 1521 –12 –13 | D. Manuel I chegou ao trono após D. João II morrer sem filhos legítimos que o sobrevivessem. Mesmo sem ter estado muito envolvido no trabalho para aí chegar foi com ele que se chegou à Índia e se descobriu o Brasil num dos períodos mais gloriosos de Portugal. |
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