Não se encontra em ponto algum do país um único homem, ou seja católico ou protestante, monárquico ou republicano, padre ou secular, bacharel ou sacristão, ou faça parte da nobreza ou pertença à plebe, que perante a lei não seja responsável.

Donde se conclui que El-Rei D. Carlos de Bragança não é um homem! […] Donde se conclui que El-Rei D. Carlos de Bragança é um animal! […] 

Entendo, pois, que o melhor será, quando os canhões começarem aos urros e quando o sangue principiar a correr, metê-lo numa das gaiolas centrais do Jardim Zoológico, fazer-lhe aí uma cama de palha e deixá-lo ficar muito tranquilo e muito descansado

Artigo publicado em 1890 em resposta ao Ultimatum Inglês ao qual cedeu D. Carlos.

Este artigo valeu-lhe uma pena de três meses na prisão, após ter sido defendido por Manuel de Arriaga.

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