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Infante D. Henrique

?1394–03–04 — ✝1460–11–13
Infante D. Henrique é provavelmente dos primeiros nomes que se fala quando se fala em grandes portugueses, ou na história de Portugal ou do Mundo. A exploração marítima, que impulsionou, financiou e geriu, durante grande parte da sua vida tornou-o na figura de proa da expansão portuguesa, e europeia, começada no século XV. Mas foi também um líder politico e militar de grande gabarito, e um gestor admirável.
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D. António Prior do Crato

?1531–03–20 — ✝1595–08–26
D. António de Avis, também conhecido por D. António I de Portugal, Prior do Crato, foi um neto ilegítimo de D. Manuel I que tentou manter a independência Portuguesa frente aos Filipes de Espanha. Perdeu a guerra e não é contado na lista dos Reis de Portugal pela maioria das fontes oficiais.
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Sebastião José de Carvalho e Melo

?1699–05–13 — ✝1782–05–08
Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal e Conde de Oeiras, foi Secretário de Estado de D. José I, algo como Primeiro Ministro de hoje em dia, sendo um dos homens mais importantes da História de Portugal
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Pedro de Sousa Holstein, Duque de Palmela

?1781–05–08 — ✝1850–10–12
Pedro de Sousa Holstein, 1º Duque de Palmela entre outros títulos, foi um importante político e diplomata português da primeira metade do século XIX. Foi o representante português no Congresso de Viena, um dos eventos mais marcantes do século. Ocupou também a chefia do Governo, com o titulo de presidente do Conselho de Ministros, correspondente ao Primeiro Ministro actualmente.
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Manuel da Silveira Pinto da Fonseca Teixeira

?1784–03–03 — ✝1830–03–07
Manuel da Silveira Pinto da Fonseca Teixeira, 1.º marquês de Chaves e 2.º conde de Amarante, foi um Nobre e Militar Português do inicio do Século XIX. Distinguiu-se primeiramente nas Guerras Peninsulares defendendo o país durante as Invasões Francesas. Após estas continuou no entanto um Absolutista convicto, renegando várias vezes a Constituição Liberal e pegando em armas contra ela em várias revoltas. Com a chegada ao poder de D. Miguel foi dos homens fortes deste e colocado no seu Conselho.
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Isabel Maria de Bragança

?1801–07–04 — ✝1876–04–22
Isabel Maria de Bragança foi a quarta filha de D. João VI e aquela a quem o Rei em seu leito de morte decidiu incumbir a tarefa de governar o país até se conseguir chegar a consenso sobre quem seria o Rei. Foi Regente de Portugal durante dois anos, até D. Miguel assumir o governo de Portugal.
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