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D. Afonso Henriques

Militar, Rei de Portugal
?1109–7–25 — ✝1185–12–6

Tornando-se a encarnação das ambições de seu Pai Henrique de Borgonha e dos nobres do Condado Portucalense D. Afonso Henriques criou, defendeu e aumentou o Reino de Portugal, sendo o seu primeiro Rei.


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Infante D. Henrique

Duque de Viseu, Infante de Portugal, Militar, Nobre de Portugal
?1394–03–04 — ✝1460–11–13

Infante D. Henrique é provavelmente dos primeiros nomes que se fala quando se fala em grandes portugueses, ou na história de Portugal ou do Mundo. A exploração marítima, que impulsionou, financiou e geriu, durante grande parte da sua vida tornou-o na figura de proa da expansão portuguesa, e europeia, começada no século XV. Mas foi também um líder politico e militar de grande gabarito, e um gestor admirável.


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Luís de Camões

Militar, Poeta
?1520–00–00 — ✝1580–06–10

Luís Vaz de Camões é um dos nomes mais incontornáveis não só da literatura portuguesa, como também da sua cultura e mesmo do conceito de nacionalidade. A magnus opum Os Lusíadas é uma das grandes obras literárias da Humanidade.


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Manuel da Silveira Pinto da Fonseca Teixeira

Militar, Nobre de Portugal, Político
?1784–03–03 — ✝1830–03–07

Manuel da Silveira Pinto da Fonseca Teixeira, 1.º marquês de Chaves e 2.º conde de Amarante, foi um Nobre e Militar Português do inicio do Século XIX. Distinguiu-se primeiramente nas Guerras Peninsulares defendendo o país durante as Invasões Francesas. Após estas continuou no entanto um Absolutista convicto, renegando várias vezes a Constituição Liberal e pegando em armas contra ela em várias revoltas. Com a chegada ao poder de D. Miguel foi dos homens fortes deste e colocado no seu Conselho.


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João do Canto e Castro

Militar, Presidente da República Portuguesa
?1862–05–19 — ✝1934–03–14

João do Canto e Castro foi um Presidente da República que sucedeu a Sidónio Pais após o seu assassinato. Apesar de ter ocupado esse cargo era um monárquico convicto, mas mesmo assim reprimiu as revoltas monárquicas de Paiva Couceiro ocorridas no seu mandato.


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Manuel Gomes da Costa

Marechal de Portugal, Presidente da República Portuguesa, Presidente do Ministério
?1863–01–14 — ✝1929–12–17

Marechal Manuel Gomes da Costa foi um condecorado militar Português do fim da Monarquia e Primeira República. Aí também começou como político e foi um dos líderes do golpe militar de 28 de Maio de 1926. Sucedeu na chefia do país pós golpe, tanto como Presidente da República como Presidente do Ministério, a Mendes Cabeçadas, mas por menos de um mês sendo derrubado por golpe de Sinel de Cordes e Óscar Carmona.


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Óscar Carmona

Marechal de Portugal, Militar, Político, Presidente da República Portuguesa, Presidente do Ministério
?1869–11–24 — ✝1951–04–18

Marechal Óscar Carmona é o grande vencedor entre os militares que fizeram o golpe de 28 de Maio de 1926. Assumiu ainda em 1926 a Presidência da República que só deixaria quase 25 anos depois com a sua morte em 1951. Foi inicialmente o grande protector de Oliveira Salazar no Governo, sendo que depois viu retribuído sempre a lealdade deste durante toda a Ditadura do Estado Novo.


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Sidónio Pais

Militar, Presidente da República Portuguesa
?1872–05–01 — ✝1918–12–14

Sidónio Pais, o Presidente Rei como lhe chamou Fernando Pessoa, foi um dos mais importantes políticos Portugueses da Primeira República. Revoltou-se contra o caos do sistema parlamentar e forçou um sistema com eleições universais e um regime presidencialista que chefiou até ao seu assassinato.


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José Mendes Cabeçadas

Militar, Presidente da República Portuguesa, Presidente do Ministério
?1883–09–19 — ✝1965–06–11

José Mendes Cabeçadas por duas vezes pegou em armas contra o poder instituído em Portugal. Em primeiro a 5 de Outubro de 1910 pela República, e em 28 de Maio de 1926 para terminar aquela República que tinha ajudado a criar. Tornou-se aí Presidente da República, e Presidente do Ministério, mas por menos de um mês sendo afastado por ainda acreditar na democracia. Durante o resto da sua vida ficou na oposição a Oliveira Salazar e ao seu regime.


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Jaime Cortesão

Escritor, Jornalista, Militar, Médico, Político
?1884–04–29 — ✝1960–08–14

Jaime Cortesão começou a sua vida académica, e profissional, como médico, e foi como médico que se tornou militar voluntariamente para combater na Flandres na Primeira Guerra Mundial. Mais tarde é na politica e no ensino e escrita da História dos Descobrimentos Portugueses que ganha enorme fama.


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Francisco Craveiro Lopes

Marechal de Portugal, Militar, Político, Presidente da República Portuguesa
?1894–04–12 — ✝1964–09–02

Marechal Francisco Craveiro Lopes fica na história como o Presidente da República que sucedeu a Óscar Carmona no Estado Novo mas na realidade foi bem mais que isso. Herói de Guerra na Primeira Guerra Mundial em Moçambique, pioneiro da aeronáutica Portuguesa e um pensador pela própria cabeça. Tanto o foi que por ter uma relação fria e distante de António Oliveira Salazar acabou por não ser reconduzido para um segundo mandato, tendo mesmo chegado a ter contactos com a oposição ao regime.


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Américo Thomaz

Militar, Presidente da República Portuguesa
?1894–11–19 — ✝1987–09–18

Américo Thomaz foi acima de tudo o Presidente da República perfeito para António Oliveira Salazar. Dedicado a ser uma figura representativa foi mais presente em inaugurações do que em politica activa, valendo-lhe mesmo a alcunha de “Corta-Fitas”, permitindo a Salazar governar como bem entendia. No entanto nem sempre foi sempre uma figura apenas sendo reconhecido pela sua intervenção activa na reformulação da Marinha portuguesa, especialmente a mercante.


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Humberto Delgado

Militar, Político
?1906–05–15 — ✝1965–02–13

Humberto Delgado, conhecido como General Sem Medo, foi um militar e politico português que ficará para sempre na história como se tendo opor ao regime de Salazar, primeiro via eleitoral e depois tentando uma revolta armada. Isto depois de ter começado a carreira dentro do regime tendo até sido dos maiores responsáveis pela aeronáutica do Estado Novo. Acabou por ser assassinado pela PIDE em Olivença.


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António de Spinola

Marechal de Portugal, Militar
?1910–04–11 — ✝1996–08–13

Marechal António de Spinola foi um oficial superior do Exército Português, Governador da Guiné-Bissau, político proponente de um Federalismo Português Pluricontinental, membro da Junta de Salvação Nacional em 1974 e 14º Presidente da República


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Francisco da Costa Gomes

Marechal de Portugal, Militar, Político, Presidente da República Portuguesa
?1914–06–30 — ✝2001–07–31

Marechal Francisco da Costa Gomes foi um dos mais importantes militares da Guerra Colonial e que com uma abordagem de promoção das melhorias da vida da população local asfixiou as guerrilhas. Chamado à Presidência da República após o afastamento do Marechal Spínola esteve à frente do Estado até à primeira eleição democrática do novo Regime. Foi por isso o Presidente de quase todo o PREC e uma das figuras chave que evitou a guerra civil no 25 de Novembro.


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Mário Firmino Miguel

Militar, Político
?1932–03–11 — ✝1991–02–09

General Mário Firmino Miguel foi um dos homens chave no PREC, sendo uma das figuras chave no processo de transição democrático. Militar de carreira brilhante, foi a escolha do General Spínola para primeiro Ministro da Defesa e Forças Armadas nos primeiros governos provisórios dos pós 25 de Abril. Cargo que depois viria a ocupar nos primeiros governos Constitucionais chefiados por Mário Soares.
Faleceu com apenas 58 anos, num acidente de viação enquanto era o Chefe de Estado Maior do Exército, quando era ainda uma figura politica de relevo, e potencial candidato a uma futura eleição Presidencial.


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António Ramalho Eanes

Militar, Político, Presidente da República Portuguesa
?1935–01–25 — ✝––

General Ramalho Eanes foi das personalidades mais decisivas durante o PREC, sendo a sua acção durante o 1 de Novembro de 1975 decisivas no caminho democrático. Após esse periodo tornou-se no Presidente da República democraticamente eleito, e uma das figuras mais consensuais da Terceira República.


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